“A dinâmica dos Cuidados Paliativos traduz-se na prevenção e alívio do sofrimento, através da identificação dos sinais de dor e sua abordagem proficiente, mas também, pela identificação e abordagem de outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual”. OMS, 2009.

O Conselho da Europa afirmava que a obrigação de respeitar e promover a dignidade de uma pessoa doente, em fase final da sua vida, deriva da inviolabilidade dessa mesma dignidade humana, em todos os estádios do mesmo processo vital. Este respeito e protecção expressam-se pela disponibilização de um ambiente adequado, permitindo a cada ser humano viver com dignidade até o momento da morte.

A complexidade dos processos vividos por uma pessoa, exige, por assim dizer, que os cuidadores assumam a lógica da multi e interdisciplinariedade, e que igualmente se assumam como pessoas genuinamente atentas aos sentimentos de quem vive o processo de morte como condição para uma proximidade empática. Os cuidadores são pessoas e, enquanto tal, susceptíveis de vivências, também elas complexas e de sofrimento, quando no contacto quotidiano com a morte e o luto alheios.

Estudos actuais desenvolvidos neste domínio inferem que uma formação específica cria melhores condições técnicas e pessoais, nos profissionais, para lidarem com o sofrimento e a angústia dos doentes e seus familiares, assim como em relação a si próprios, nomeadamente na gestão da frustração e do desgaste emocional que estas situações desencadeiam.

Este curso de Pós-Graduação propõe uma abordagem que permite aos profissionais, não só o aprofundamento teórico, mas também a compreensão dos mecanismos psicofisiológicos e psicológicos quando é sentida a necessidade de fazer face ao stress, à dor e à angústia sentidos ao cuidar pessoas na fase final de vida.

É necessário Cuidar de quem Cuida.

“A dinâmica dos Cuidados Paliativos traduz-se na prevenção e alívio do sofrimento, através da identificação dos sinais de dor e sua abordagem proficiente, mas também, pela identificação e abordagem de outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual”. OMS, 2009.

O Conselho da Europa afirmava que a obrigação de respeitar e promover a dignidade de uma pessoa doente, em fase final da sua vida, deriva da inviolabilidade dessa mesma dignidade humana, em todos os estádios do mesmo processo vital. Este respeito e protecção expressam-se pela disponibilização de um ambiente adequado, permitindo a cada ser humano viver com dignidade até o momento da morte.

A complexidade dos processos vividos por uma pessoa, exige, por assim dizer, que os cuidadores assumam a lógica da multi e interdisciplinariedade, e que igualmente se assumam como pessoas genuinamente atentas aos sentimentos de quem vive o processo de morte como condição para uma proximidade empática. Os cuidadores são pessoas e, enquanto tal, susceptíveis de vivências, também elas complexas e de sofrimento, quando no contacto quotidiano com a morte e o luto alheios.

Estudos actuais desenvolvidos neste domínio inferem que uma formação específica cria melhores condições técnicas e pessoais, nos profissionais, para lidarem com o sofrimento e a angústia dos doentes e seus familiares, assim como em relação a si próprios, nomeadamente na gestão da frustração e do desgaste emocional que estas situações desencadeiam.

Este curso de Pós-Graduação propõe uma abordagem que permite aos profissionais, não só o aprofundamento teórico, mas também a compreensão dos mecanismos psicofisiológicos e psicológicos quando é sentida a necessidade de fazer face ao stress, à dor e à angústia sentidos ao cuidar pessoas na fase final de vida.

É necessário Cuidar de quem Cuida.

• Desenvolver competências no acompanhamento da Pessoa em Situação de Cuidados Paliativos;
• Desenvolver competências técnicas e relacionais nas áreas da comunicação, do controlo sintomático, apoio à família e trabalho em equipa;
• Desenvolver uma abordagem de análise crítica perante situações complexas e dilemas éticos, em cuidados paliativos;
• Compreender os mecanismos psicofisiológicos e psicológicos face ao stress, à dor e à angústia sentidos no cuidado à pessoa, em fase final de vida;
• Facilitar o desenvolvimento pessoal como estratégia de gestão do sofrimento e prevenção de «burnout» em cuidados paliativos.

Cuidados Paliativos: Princípios e desafios, considerações ético deontológicas e de gestão
20 horas _4 ECTS

Controle Sintomático
54 horas _7 ECTS

Comunicação, Apoio à Família e Processo de Luto
14 horas _2 ECTS

Cuidados Paliativos Pediátricos
12 horas _2 ECTS

Investigação e Formação em Cuidados Paliativos
20 horas _3 ECTS

Teoria e Prática da Relação de Ajuda
22 horas _3 ECTS

Teoria e Prática de Relaxamento
16 horas _2 ECTS

Desenvolvimento Pessoal
22 horas _4 ECTS

Psicodrama Profissional
20 horas _3 ECTS

Alexandra Bento Paulo Quadrado
Ana Bernardo
Ana Cristina Marques Pinto
Ana Maria Forjaz de Lacerda
Ana Raquel Loureiro Pires
Carlos Miguel Gomes Alves
Cíntia Monterde de Jesus Águas
Elsa Gonçalves
Fernanda Serrano
Fernando Almeida Leite Sampaio
Filipa Barbosa Lourenço
Helena Mª Araújo Vicente
Lídia Ferreira
Luísa Ribeiro
Mónica Pires
Paulo Reis Saraiva Pina
Rute Sofia Ribeiro Brites
Ricardo Silva
Sandra Queiroz
Tito Laneiro